quarta-feira, 6 de abril de 2016

Coisas da Vida - Sonhos reais

Livro Coisas da Vida
Sonhos reais



A vida é um livro a ser escrito, uma poesia a ser recitada, um quadro a ser pintado. Você é o personagem principal e o escritor de sua própria história e por mais que situações externas possam exercer influência sobre você, sempre é possível escolher. Escolher seguir em frente ou ficar estagnado, escolher ser corrompido e embutido pelo medo, ou encará-lo nos olhos, deixar-se ser levado pelas circunstâncias ou se manter firme e leal a si mesmo. Portanto sinta, pinte e borde, seja, esteja ou fuja, mas o mais importante é: Viva e viva a vida!



Em meio ao caos, destruição, decadência, violência, encontra-se esperança, amor, amizade, vida em singelas e simples poesias, em conotações sem tanto rigor de necessárias regras e ordens, em simples expressões com tanta filosofia, em meu peito e pensamentos inatingíveis, e minhas experiências e tão pouca soberania tão pouca química e física inteligente, mas necessário amor real, desejo e vontade de melhoras, de novas vidas. Identifique-se e viva... Vida, amor real que arde no peito de pessoas capazes de cria-lo alimentá-lo e sustentá-lo dentro do peito.
Muito brigado, vivo e estou vivendo.






   Singelas poesias, de simples entendimento onde você poderá viajar na imensidão dos seus pensamentos e compartilhar um universo poético, inspirar-se e sentir cada sentimento em cada letra, palavra ou virgula, se refazer e desfazer em cada ponto, cada parágrafo, ou brincadeiras dos jogos das palavras. Onde você pode sentir singelos sentimentos carregados de emoções, um pouco de nostalgia quem sabe, amor, amizade, talvez um pouco de raiva ou muito de nada, apenas poesia.

O mais importante é, não simplesmente leia, sinta... Não se contente em apenas pensar sobre, viaje... Afinal esta é a melhoras forma de viajar... Através das páginas de um livro.
 


Sobre o Autor:

Edimael L. Silva, nasceu em Salvador-Ba a cidade dos poetas, no dia vinte e dois de dezembro de mil novecentos e noventa e dois (22/12/1992), filho de Adna Zoede e Edmundo Silva (In memoriam).
   Hoje casado mora  no mesmo bairro onde passou toda a infância no subúrbio de Salvador. Aprendeu a ler aos 5 anos de idade, onde já descobriu seu amor pela literatura, logo começou a escrever por prazer, até estar cada vez mais envolvido com a literatura.
   Publicou seu primeiro livro no ano de 2012 "Coisas da Vida - Sonhos Reais" a qual se refere esse post.






Que tal um pouco de Coisa da Vida:




Que tal um pouco mais??

Cotidiano


O despertador avisa que já amanheceu
No calendário se vê o novo dia
Já saiu, nem sei se já comeu,
Apressadamente sempre na correria

Quem não tem o que fazer acorda cedo
Mas quem madruga Deus vigia
Cercados pelo medo
Sem perder a alegria


O ônibus já esta no ponto
O trem já esta na estação
No elevador pode ter um encontro
Sem perder á hora da reunião



O martelo está pronto pra apregoar
A régua pronta pra medir
A caneta já pode assinar
Já tem escada pra subir

Lava roupa, varre casa,
Lava os pratos e limpa cozinha.
Forra a cama, limpa as vidraças,
Já tem prato de novo na pia.

Não tem calma nem silencio,
Tem stress e agonia.
O relógio calcula o tempo,
E o telefone a gritaria.

O apito suou, a sirene bateu,
A panela pegou pressão
Já tem molho no macarrão
O preguiçoso já comeu

Alguns foram embora
Logo após a refeição
Outros estão chegando agora
Outros ainda não se vão



No horizonte o crepúsculo está chegando
O dia então já se vai
Muitos estão se preparando
Á este dia até nunca mais







Então todos se preparam
Para um novo dia
Para um novo problema
Para uma nova alegria






Então, gostou? Gostaria de ver o livro na integra. Você pode adquirir aqui para formato Impresso ou digital.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Dedicatória ao C.E.A.S (Colégio Estadual Anfrísia Santiago) Veja a dedicatória à meu Colégio amado,colegas e professores



Berço de tantas alegrias e tristezas
De belas lembranças e eternos momentos
Vejam quais grandes riquezas
De amizade e sentimentos.

Aqui dentro se misturam
Personalidades diferentes
A vida tão triste e dura
Aqui se torna sorridente.

Formamos mais que homens e mulheres
Com grandes capacidades
Formamos fortes laços
E eternas saudades.

Nos tornamos amigos e irmãos
Construímos uma família na verdade
Vivemos a grande emoção
Do ensinamento e aprendizagem.





























É muito mais que diversão
Muito mais que um passa tempo
São grandes mentes em construção
É a construção de grandes exemplos.

"Aos arquitetos e engenheiros
Que estão formando neste momento..."
Aos arquitetos e engenheiros
Que estão formando neste momento
Recebam sinceramente
Meus eternos agradecimentos.

O mais importante de tudo
É que aprendemos todos os dias
A somar os amigos
E multiplicar as alegrias.

Que nessa história sejamos mestres

Que nessa ciência sejamos doutores
Graduados em solidariedade
E bacharéis em sermos vencedores.

Que sejamos grandes atletas na corrida da vida
Grandes Geógrafos em chegarmos além
Que nossas relações sejam pura química
E que aprendamos esta arte também.

Que conjuguemos todos os dias
A soberania do verbo amar
Afinal é a única prova da vida

Em que se vale a pena colar.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Você sabe como nascem os personagem e os livros? Já pensou nisso? Entenda aqui.

   Eu sou escritor ou pelo menos gosto de pensar que sou  e como tal sempre crio novos personagens e histórias no qual gosto de me aventurar e aprofundar, imaginar cada detalhe de sua personalidade, sua vida, como nasceu, de onde veio o que o fez ser como é.


   Daí então surge uma pergunta, como esses personagem e essas narratória são criadas? Será que há algum tipo de formula mágica? Afinal existem personagem que parecem tão reais e narrativas tão complexas. Se você perguntar a escritores e autores no geral, com certeza vai haver muitas respostas diferentes para essa pergunta, esses personagens podem ter sido inspirado em alguém ou em outro personagem, pode ser uma ideia repentina, ou várias outras formas diferentes.



   No entanto, em algo acredito que todos os escritores vão concordar. Personagem não são simplesmente criados, eles são gerados, nascem, crescem e tomam forma, cor e tamanho segundo sua própria proporção. Como um bebê na barriga de uma mãe, eles nascem como uma sementinha na mente do escritor/autor e vão crescendo aos poucos, algumas vezes mais lentamente outras mais rápido. Nos tirão as noite de sono e nos incomodam quase que o tempo inteiro até hora de dar a luz, assim sentimos como dores de parto. E assim como uma mãe que ama tanto seu bebê mesmo depois de tanta aflição de tanta agonia, nós ficamos tão alegres e perplexos por se tornarem algo tão completo e real, mesmo que vivam no psicológico, lá é uma dimensão paralela a esta aqui onde vivemos e é tão real quanto.
A grande questão é que os escritores vivem mais lá, nessa dimensão paralela do que aqui, a cada instante quando possível, sempre que a fantasia do mundo real, não nos impede de estar na realidade da ficção e lá vivemos e aprendemos viver e podemos respirar e inspirar-se e adoecer, engravidar e conceber novos, maravilhosos e complexos personagens, inquietos, odiáveis, amáveis, surreais, heróis, bandidos, totalmente desprezáveis, humano, animal, inumano, seja como. É maravilhoso viver lá. 

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Momentos

"Um novo verso surge num papel em branco"
Um novo verso que surge num papel em branco.
Inspirado, pensando, repensando, imaginando.
Do que fazer da vida, de que tudo se acha e nada se espera.
Na vontade de amar, nos anseios dos beijos.

Um novo verso que surge nas folhas do destino.
Meus olhos sérios, meu coração rindo.
O vento passou e me trouxe algo perdido.
Passo o dia pensando e a noite imaginando.
Quando a flor se abrirá ao meu cheiro.
Quando o ultimo serei o primeiro.
Pra sentir a brisa leve e macia.
Provocar medo, prazer e anistia.
As flores brotarão antes de chegar à primavera.
De um amor sutil que de tudo em nada se espera.
Vou me achar e me perder no caminho.
Passear entre as rosas tirando os espinhos.

Enfim, vou chegar ao meu lugar.
Bem devagar vou entrar, sem bater...
Sua respiração ofegante, seu coração acelerado.
Me esperava sem saber quando iria chegar.
Mas chegarei ao meu lugar, com seus olhos a me esperar.
Enfim se revelará os segredos das flores.
Vou entregar pra você o que um dia fui buscar longe.

E então o segredo lhe será revelado.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Fatal (Conto)

Fatal


   Um calor leve que se esvai a cada brisa da noite faz um contraste com um frio na minha barriga, um vento gélido vindo do lado do mar me causa um arrepio, sinto meu braço esquerdo pesar quando me lembro da Magnum .44 na minha bolsa de mão prateada, não muito grande que chame atenção ou tão pequena que não caiba um revolver.
   Desfilando em cada passo na calçada em um vestidinho tomara que caia vermelho de festa, acentuando bem cada curva do meu corpo. Cabelo castanho enrolado solto ao vento. Sinto cada sensação da noite, o terrível odor de drogas em corpos podres; o som de algum casal discutindo, cada alteração do clima fundido ao mar em horripilantes e mórbidas sensações. Minha cidade, antes calorosa e cheia de vida, hoje só transpira morte e horrores.
   Sinto cada olhar malicioso sobre mim quando passo por um bar, alguns gracejos e risos, normalmente teria medo, mas hoje não. Tenho certeza de ouvir “gostosa” “delícia” ou qualquer coisa do tipo, não me movo nem um centímetro se quer do meu objetivo, era exatamente o que pretendia; causar, ótimo! Olho no meu reloginho de pulso prateado combinando com minha bolsinha, são 22:47hs.
   Próximo ao meu objetivo sinto um receio crescente subir pela minha espinha e rasgar meu peito, até se tornar um medo palpável subindo pela minha garganta, é como se meus temores se personificassem e me esganasse tentando me fazer parar, sinto todos os meus músculos tremerem e meu coração disparado. Não, ataque de pânico não, hoje não! Tanto psicólogos e tratamentos, tantos calmantes e noites sem dormir, com pavor da minha própria sombra. Levo quinze minutos para me recompor.
   Ao chegar a um dos mais belos e imponentes prédios do bairro, olho a guarita com vidros fumê, bato no vidro até uma cara redonda com cara de sono aparecer numa pequena janela que se abriu.
Boa noite, tudo bem? pergunto com um belo sorriso no rosto.  Aqui é o Residencial New York City?
Boa noite, é sim, posso ajudar?  responde o vigia noturno esfregando o rosto.
Bem, eu vim fazer uma visita ao Pedro do 308.
A esta hora? São 11:00 horas da noite.
Eu garanto que o Pedrinho não vai reclamar do horário.
   Inclinando a cabeça para me ver melhor, ele passa seus olhos pelo meu corpo e seu semblante mau humorado vai mudando até se tornar num sorrisinho de canto de boca. O homem recolhe a cabeça depois de admirar o meu corpo, me sinto nojenta, mas é um mal necessário.
Eu vou ligar no apartamento dele, para autorizar sua entrada.
Não, espera! Ele não sabe que eu estou vindo aqui hoje  faço um trejeito de sem graça eu quero lhe fazer uma surpresa.
Me desculpe, mas não posso liberar a entrada de alguém sem que o morador me autorize.
Eu entendo, mas não dá pra abrir uma exceçãozinha? Digo com uma voz de dengo Ninguém vai saber.
Normas são normas, sabe? Eu prefiro evitar problemas.
Ah vamos...  derreto ainda mais a minha voz eu posso lhe adiantar um pouco do que vou dar para Pedro.  Dou uma mordidinha nos lábios. Eu o sinto tremer de onde estou e percebo algumas gotas de suor escorrer no seu rosto, que agora está se deliciando com a ideia, sem mais ele abre o portão automático.
                Ao entrar, a porta da guarita já está aberta, eu o vejo sentado numa cadeira meio nervoso. Aproximo-me e sento no seu colo de frente pra ele. Passo minha mão pelo seu grande corpo o excitando, passo os meus braços pelo seu pescoço e aproximo minha boca de sua garganta. Ele delira e geme.
   Por trás de sua cabeça, pego uma seringa da minha bolsa sem que perceba, lhe dou mordiscadas no lado direito do pescoço, mordo mais forte no momento em que eu lhe aplico a injeção, ele faz uma expressão de dor e prazer. Um pouco mais e o sonífero começa fazer efeito e ele cai num sono profundo. Levanto e me ajeito, ao sair não posso evitar um sorrisinho perverso.
   No elevador indo à cobertura, em direção ao homem que destruiu a minha vida. Osvaldo Boaventura Jr, filho do juiz federal Osvaldo Boaventura. Ainda lembro-me da noite em que ele me violentou, como se eu fosse um objeto, me senti podre, não só me usou, como também me surrou e humilhou, faz mais de um ano e nunca foi preso, as provas e testemunhas sumiram, o seu pai usou toda sua influência para livrar sua cara, mal consegui acreditar quando me ofereceu dinheiro para retirar a queixa e quando não aceitei ainda me ameaçou. Maldito miserável...
   Dono de um andar inteiro; sempre odiei o fato de viver tão bem e continuar se safando a cada novo julgamento, mas hoje eu agradeço, pois nenhum vizinho vai conseguir ouvir o que vai acontecer. Meu coração quase pula no peito quando chego a sua porta, respiro fundo, olho no relógio 00:15hs, toco a campainha, tento manter a calma.
Afinal, quem pode ser uma hora dessas?!Abre a porta resmungando.
   Seu semblante muda no momento que põe os olhos em mim, encaro a face do monstro, escondido sob uma pele branca e olhos azuis aqua, seu cabelo desgrenhado preto, vestido um short azul e uma camiseta branca. Mostra seus dentes bem cuidados e faz uma expressão de que nem comeu e já gostou. Uma peruca, uma roupa exuberante, lentes de contato e uma boa maquiagem me deixaram irreconhecível.
Lembra-se de mim? Pergunto ao desgraçado com uma voz suave e sensual.
Ele aperta os olhos tentando me reconhecer e arrisca um nome.
Lorena? responde com um jeito que vai receber uma patada de volta.
Isso! lhe dou um sorrisinho (um nome não faz diferença). Posso entrar?
   Ele me puxa com força pelo braço e bate a porta, sem fazer média.
Com certeza... fala e me beija passando a mão com vontade pelo meu corpo. Com toda arrogância de quem sempre consegue o que quer. O tipo de homem que é capaz de estuprar uma mulher quando ela lhe diz NÃO.
   Sinto-me podre outra vez, tenho um nojo nauseante de tudo aquilo e toda aquela sensação de impotência e medo tentam retornar por um instante. Tenho vontade de empurra-lo e bater em sua cabeça até ver seu miolo escorrendo, me esforço para manter o personagem e sigo o fluxo.
   Ao ser arrastada pela sala, eu o empurro e ele cai sentado no sofá, atiro minha bolsinha ao lado dele, enquanto sento no seu colo, de frente pra ele, eu o beijo enquanto tateio e pego um revolver prateado com um cabo de madeira, tão absorto ele nem percebe.
   Quando está mais excitado e louco de prazer, eu paro de beijá-lo e o encaro.
Você realmente se lembra de mim?
Ora, é claro.
De onde?
Lá daquela boate...?
Talvez isso refresque a sua memória.  eu arranco a peruca e a touca, deixando meus cabelos loiros cair sobre meus ombros. Ele demora um pouco pra entender, mas enfim percebe quem sou, ver meu rosto e meus cabelos em tantas audiências... Ele tenta me empurrar, mas é tarde, uma Magnum .44 explode no seu colo destruindo seus testículos com toda sua fúria.
    No susto e no movimento ele me empurra do seu colo urrando de dor, com a mão no seu órgão repugnante que agora jorra sangue, eu logo me levanto apreciando sua expressão de sofrimento, ele me insulta, eu rio.
   Continuo observando, ando ao seu redor como uma leoa sobre sua caça, penso em várias coisas pra dizer, mas não me escapa uma palavra, disparo mais quatro tiros sobre seu peito, braços e pernas, e ele grita ainda mais, tenta pedir socorro, arquejando, nunca achei que seria tão terrível e satisfatório, eu vejo a vida o deixando cada vez mais, quero o deixar para morrer agonizando, mas deixei a última bala para este precioso momento, ele me olha, com uma olhar de pavor, raiva e dor, encosto o cano quente em sua testa, vivo o momento e quase sem sentir eu ouço o último disparo. 


Deixem seus comentários dizendo o que achou, esse Conto é o que vai originar meu primeiro Romance.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Eu amo a poesia

Ah poesia...
   Eu amo a poesia, amo sua simplicidade e suas riquezas, suas rimas, suas belezas, seu poder de ir além do que julgam ultrapassar o infinito.
   É esta poesia que me dar asas pra voar, o universo se torna pequeno com todos estes versos, que num simples movimento se tornam vivos e eternos.
   Eu amo a poesia por que é a inspiração da vida e do amor, e também da morte e do ódio, de todos os sentimentos, de todas as massas e elementos.
   A poesia que nasceu junto com a vida e o universo, mesmo quando não existia, poderia sentir um vazio totalmente inspirador e poético, lindo, simplesmente maravilhoso.
   Eu amo a poesia, pois é o poder que me faz grande, é a razão de eu ser tão pequeno, são as imagens dos meus sonhos, enquanto houver amor haverá poesia, pois a poesia está até no silêncio, naqueles silêncios que gritam bem alto e que não podemos ouvir.
   É a pureza e o impuro, é a malícia e ingenuidade, é mentira é verdade, o poder que me faz alcançar todo o universo, a infinidade do espaço, o fim do infinito, é o fôlego que me faz mergulhar no mais profundo oceano, sou sensato sou insano, eu odeio amando, acaricio menosprezando, repudio aceitando.
   São estes os versos refletidos na filosofia, que diz que as possibilidades são sempre infinitas, porem limitada, como a areia da praia, cada grão uma possibilidade.
   É esta a grandiosidade, a engenhosidade da poesia, é que o maior sentido é que não há sentido e por isso faz tanto sentido, é a confusão que vale a pena se confundir, é a tristeza que faz valer a pena sorrir.


   Não há regras, não há limites, é exatamente quando o céu é o limite, que me torno poeta de verdade e sou muito mais que um simples ser humano e não tem mais limites, nem mesmo o fim do universo, então me torno ainda mais humano, expresso sentimentos em versos, em palavras, em frases, em textos, então se perdem no ar todos os sentidos e é ai que faz todo o sentido ser poeta.